RSS

Grande Cavalgada - Leonardo Rocha


Minha função aqui é divulgar novos artistas. Esse é um: Leonardo Rocha, músico cearense, autor desse blog e que está finalizando seu CD Do Lado da Sombra. Abaixo o clipe da música de sua autoria, Grande Cavalgada.


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Dia do Músico



Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento. Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz. A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, usando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro. Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas. Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música. 


No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos. Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz. Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança. Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros. Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética. 


A Padroeira dos músicos

Santa Cecília viveu no século III e pertencia a uma das famílias mais tradicionais de Roma. Assim que atingiu a maturidade, seus pais a prometeram em casamento para um jovem chamado Valeriano, também membro da alta sociedade local. Mesmo contra sua vontade, Cecília aceitou a decisão de seus pais, mas pediu que o rapaz se convertesse ao Cristianismo e respeitasse o seu voto de castidade, concedido a Deus. Valeriano, então, foi catequisado e batizado pelo Papa Urbano e, após o casamento, seu irmão Tibúrcio também tornou-se
cristão.

Nesta época, por ordem do alcade Almachius, era proibido o sepultamento de cristãos em Roma, mas Valeriano e Tibúrcio, desobedecendo as leis vigentes na época, dedicaram-se a sepultar todos os cadáveres de cristãos que encontravam. Ambos acabaram sendo presos e levados diante do alcaide, que lhes garantiu a liberdade caso adorassem o Deus Júpiter. Eles, porém, disseram que adorariam somente o verdadeiro Deus e seu filho Jesus Cristo. Pela recusa, foram cruelmente torturados e condenados a morte, sendo os dois decapitados na localidade de Pagus Tropius, nas proximidades de Roma.

Cecília foi presa quando enterrava os corpos do marido e do cunhado. Levada a julgamento, também negou-se a adorar outro Deus, e disse preferir a morte a ter que renegar o Cristianismo. Assim sendo, foi condenada a morte por asfixia, em uma câmara de banho turco totalmente fechada. Ao ser colocada na câmara, começou a cantar incessantemente músicas de louvor a Deus - por este motivo e pelo dom de ouvir músicas vindas dos céus, ficou consagrada como padroeira dos músicos.

Passadas várias horas, Almachius ficou furioso, pois Cecília não morria e continuava a cantar. Ordenou, então, que a mesma fosse degolada, mas inexplicavelmente o soldado não conseguiu cortar sua cabeça, sendo que Cecília somente viria a morrer três dias depois, devido aos ferimentos no pescoço. Ela foi enterrada no cemitério de São Calistus, mas o Papa Paschal
I ordenou que suas relíquias fossem levadas para a cidade de Trastevere, na Itália, onde hoje se encontra a catedral de Santa Cecília.

Pouco antes de sua morte, Cecília pediu ao papa Urbano que transformasse sua bela casa em um templo de orações, que todos os seus bens fossem doados aos pobres. Atualmente, na Europa, Santa Cecília é a santa que possui o maior número de igrejas e capelas, dentre todos os santos da Igreja Católica.


Fonte  Fonte
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

100 Anos de Rachel de Queiroz

Rua do Rosário, Palácio da Luz, mais precisamente Academia Cearense de Letras. Ontem, dia 17 de Novembro de 2010 foi comemorado o centenário de Rachel de Queiroz (1910-2003).

Para homenagear Rachel de Queiroz, foi convidada sua irmã caçula, a divertidíssima Maria Luíza que contou sobre o dia da inauguração da estátua de Rachel na praça ao lado da Academia; também comparou a personalidade de Rachel com a de Maria Moura (do Memorial de Maria Moura).

Por falar na estátua, os óculos desta foram roubados.

Durante a homenagem tivemos o primeiro Prêmio Rachel  de Queiroz de Literatura. Foram três categorias:

1. Autor Nacional - Ariano Suassuna
2. Novo Autor - Carola Savedra
3. Autor Cearense - Artur Eduardo Benevides

Um dado curioso: a Academia Cearense de Letras, que nasceu primeiro que a Academia Brasileira, teve que mudar seu estatuto para que Rachel pudesse ser membro. O problema não era por ser mulher e sim porque para entrar na Academia Cearense deveria morar no Ceará.  E Rachel morava no Rio de Janeiro. Para que ela entrasse foi acrescentado: deveria morar no Ceará exceto para membros da Academia Brasileira de Letras.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

IB&T Bass Festival de Fortaleza 2010

O mais expressivo festival de contrabaixistas do Brasil – o IB&T Bass Festival de Fortaleza 2010 – será realizado no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), no período de 17 a 19 deste mês (quarta a sexta-feira), com entrada franca.

Abrilhantam esta edição do IB&T Festival os seguintes baixistas: Celso Pixinga e Luiz Rosa (SP); Alexandre Cavallo Trio (RJ); Adriano Campagnani (MG); Joel Mancorvo, e Frank Negrão e Arturzinho (BA); e os cearenses Iran Laurindo, Netinho de Sá, Glauber Azevedo, Adriano Giffoni, Aroldo Araújo e Miquéias dos Santos.


Desde 2004, o Festival vem sendo realizado em várias cidades e capitais do País, lançando e abrindo portas à nova geração de músicos e mostrando os grandes nomes dos graves da música brasileira.

Em 2008, realizado pela primeira vez em Fortaleza, com o nome “Festival Cover Baixo”, teve a participação de vários músicos cearenses, acompanhando os baixistas selecionados e convidados, numa interação ímpar com os músicos de renome nacional, envolvendo e levando ao êxtase a plateia presente.

Como decorrência desse Festival, foram lançados e projetados nacionalmente os baixistas cearenses Miquéias dos Santos, Iran Laurindo e Michael David (Pipoquinha), hoje patrocinados por grandes marcas que investem em músicos.

O grande destaque da realização do IB&T Bass Festival é a parceria com as Escolas de Música de Fortaleza (CMAN, Guitartrix, Musimania, Tom Maior e Tônica), cujo objetivo é valorizar, formar e unir alunos, professores, músicos e o público em geral (que tem acesso gratuito ao evento).

A direção do Festival é de seu idealizador, o grande baixista Celso Pixinga, reconhecido internacionalmente. A produção local do evento é de Marta Carvalho, que há muitos anos investe e se dedica na formação musical do povo cearense.

O IB&T Bass Festival tem neste ano o apoio cultural do Banco do Nordeste, que abre as portas do Centro Cultural BNB-Fortaleza para a sua realização, apostando no valor da música instrumental brasileira e valorizando a iniciativa das Escolas de Música envolvidas na promoção do evento.

Os artistas se apresentarão de 17 a 19 deste mês (quarta a sexta-feira), sempre de 15h30 às 19h30. No primeiro dia do Festival (17, quarta-feira) sobem ao palco os baixistas Iran Laurindo (CE), Luiz Rosa (SP), Joel Mancorvo (BA) e Netinho de Sá (CE); no segundo dia (18, quinta-feira), é a vez de Alexandre Cavallo Trio (RJ), Celso Pixinga (SP), Frank Negrão e Arturzinho (BA) e Glauber Azevedo (CE); e no terceiro dia (19, sexta-feira), encerram a programação: Adriano Campagnani (MG), Adriano Giffoni (CE), Aroldo Araújo (CE) e Miquéias dos Santos (CE).


Fonte: http://www.bnb.gov.br

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Retrospectiva MM - Parte 5

A PRODISC - Associação dos Produtores de Disco do Ceará, realizadora da Feira da Música, foi fundada pela Mídia Mix e pela Modo Maior.

Olímpio Rocha, diretor da Modo Maior, foi presidente da PRODISC nos anos de 2003 à 2005.
Ivan Ferraro, sócio da Mídia Mix, é o atual presidente.

"A Feira da Música foi criada com o objetivo de agregar e fortalecer os atores da cadeia produtiva da música no Brasil, dinamizando negócios na área da economia criativa, propondo uma gestão pautada em estratégias nacionais de escoamento da produção.

Em sua primeira edição, a Feira abrangia uma área total de 5.000 m², com participação expressiva do estado do Ceará. Nela, já contávamos com um grande número de atividades, como shows, painéis, exposições e conferências. No ano seguinte, o evento aumentou suas proporções e chegou a uma área total de 8.000 m², realizando 175 atividades – entre shows, palestras, encontros, oficinas, lançamentos de CDs e livros – além de ter a participação de oito estados do Nordeste.

A cada nova edição o evento cresceu mais e mais. As oficinas e workshops foram transformando-se em rodadas de negócio, onde os participantes podiam trocar experiências, fazer contatos, além de divulgar seus trabalhos.

Em 2005, a Feira da Música contou com a participação de onze estados, trazendo participantes do sudeste do país. No ano seguinte, o evento teve 87 shows, que mostraram a variedade de estilos musicais do Brasil, e em 2007, para comprovar que o evento promove espaço para troca de informações e difusão das atividades do cenário musical no Brasil e no mundo, a Feira contou com a participação de dois países – Argentina e Itália. A programação culturas de show faz parte da Mostra de Música Independente.

Ao longo de suas realizações, a Feira promove o diálogo entre associações musicais – como Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independestes), ABMI (Associação Brasileira da Musica Independente), BM&A (Brasilian Music e Arts) -, culturais e comunitárias, proporcionando trocas entre instituições, produtores, artistas e gestores culturais através de painéis, oficinas, consultorias, encontros com debates, relato de experiências e informações, tudo dentro do Encontro Internacional da Música.

Já a Rodada de Negócios promove a negociação entre músicos independentes, produtores musicais e culturais, gravadoras, organizadores de festivais, colocando frente à frente quem quer comprar e quem quer vender.
Em 2009 teve público aproximado de 40 mil pessoas e participação de 68 bandas de 19 estados brasileiros durante os 4 dias do evento. Foram 450 artistas convidados e 6 palcos abertos ao público, espalhados pela cidade.

Em 2010, a Feira da Música sinaliza para novos focos de atuação, intensificando o olhar para o Nordeste e ampliando o olhar para a América Latina. Ambas as visões têm a perspectiva de articulações para a integração do mercado da música a nível regional e continental, respectivamente.

Com o slogan “Não adianta a música ser independente se seu ouvido não é”, a Feira propõe intensificar reflexões sobre: público para o mercado da música independente, novos canais de difusão, preparo dos agentes da cadeia produtiva e papel das articulações dos grupos organizados em todos os níveis."

Fonte: Feira da Música

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Retrospectiva MM - Parte 4

Na época de ouro do Rádio brasileiro a música ao vivo em programas de auditório era objeto de grande relevância dentro da carreira musical dos cantores.

O Ceará viveu com pleno vigor estes 20 anos musicais com ênfase na  informação e entretenimento. Mas com uma carência pois os poucos registros sonoros existentes não representam o universo dos cantores e nem apresentam boa qualidade.

Era difícil, principalmente em um Estado do Nordeste, O Ceará, por exemplo, a possibilidade da gravação de um disco por parte das estrelas daquela época.
Muitos destes ídolos não conseguiram até hoje um registro digno, de qualidade, de sua voz.

No ano de 2.006 foi gravado o CD A Era do Rádio Cearense, eternizando as vozes e performances dos cantores e músicos desse momento inesquecível, anos 50 e 60, que brilharam nos programas de auditório do Rádio Cearense.

Grandes nomes da música cearense como Ayla Maria, Marilena Romero, Otávio Santiago, Teresinha Silveira, Salete Dias e Guilherme Neto, participam da gravação do disco.

Este projeto de autoria de Olímpio Rocha  é um resgate da memória cearense.




  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Retrospectiva MM - Parte 3

O CD Canções de Nonato Luiz partiu de uma idéia conjunta de Assis Miranda, Olímpio Rocha e Nonato Luiz; amigos e parceiros compositores.
Nonato Luiz sempre foi visto como um grande violonista e virtuose de renome internacional. Porém ele nunca havia realizado um disco valorizando seu o lado compositor  através de músicas letradas por seus diversos parceiros. 
Ao final de cada dia de gravação Nonato sempre pedia um "Cdzin" para mais tarde ouvir  e analizar a qualidade da gravação em sua casa.
Foram convidados amigos e parceiros para interpretar as canções. Pela primeira vez em um disco cantaram Fagner, Ednardo e Belchior. Também participaram do disco: Geraldo Azevedo, Paulinho Pedra Azul, Zé Luiz Mazziotti entre outros.


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Retrospectiva MM - Parte 2



O Quinteto de Sopros Alberto Nepmuceno, fundado por Heriberto Porto em março de 1998, surgiu como novo expoente da safra de produtos culturais nascidos no Ceará. Em sua primeira formação integravam o quinteto Cisneiro Soares (Trompa), Heriberto Porto (Flauta), Nehemias dos Santos (Clarinete), Pericles Johnson (Fagote) e João Johnson (Oboé).

O grupo tem repertório camerístico europeu e da música instrumental brasileira, numa mescla entre o erudito e o popular.

Ao longo de sua existência o Quinteto teve outras formações e atualmente está se reestruturando.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Retrospectiva MM

No ano de 1999 nasce a empresa Modo Maior Projetos Culturais. A especialidade, no início do trabalho, era produzir cds e shows de artistas cearenses.  Dos enumeros projetos realizados em mais de 10 anos destacarei cinco: Projeto Toques&Temas, Quinteto de Sopros Alberto Nepomuceno,  o disco Canções (Nonato Luiz), CD Era do Rádio Cearense e Feira da Música de Fortaleza.


 O Projeto Toques&Temas foi uma sequência de diversos shows, cada qual com um artista diferente que fazia sua apresentação em cima de um determinado tema. O tema ficava a critério do artista, poderia ser qualquer coisa como por exemplo: Amor e até canções de Chico Buarque.

 





Participaram desse projeto: Fausto Nilo, Daniela Montezuma, Karine Alexandrino, Kátia Freitas, Manassés, Nonato Luiz e muitos outros.
Toques&Temas também virou uma coletânea com dois volumes.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS